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Em mais um dia de luta na capital federal, o presidente do SitraAM/RR, Luiz Claudio Correa, também coordenador da Fenajufe, participou, durante a manhã, de ato na Câmara Federal em defesa dos serviços públicos e pela recomposição salarial.
O ato contou com a participação de parlamentares que se posicionaram em defesa dos serviços públicos e da democracia. Em suas falas, foi comum a defesa das liberdades democráticas e o desejo do exercício da cidadania com eleições livres.
A retomada da luta contra a reforma administrativa (PEC 32/2020) logo após as eleições gerais deste ano e a revogação da EC 95 também foram pontos de pauta.
Já na parte da tarde esteve presente e mais uma mobilização em frente ao Supremo Tribunal Federal (STF), onde a Fejaufe participou de uma audiência pública na Comissão de Trabalho, Administração e Serviço Público (CTASP) sobre a importância da polícia judicial.
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Além coordenador Ivan Bagini, que representou a federação, as coordenadoras Lucena Pacheco, Sandra Dias, Fernanda Lauria, Soraia Garcia, Márcia Pissurno, Luciana Carneiro, Paula Meniconi e os coordenadores Thiago Duarte, Luiz Cláudio Correa e Manoel Gérson também acompanharam a audiência.
O evento reafirmou a relevância do segmento para a sociedade nesse momento em que o País tem registrado grande avanço nos casos de violência. Ivan Bagini, ressaltou o papel da Fenajufe na defesa da Democracia e destacou a Carta aprovada no Encontro Nacional de Servidoras e Servidores da Justiça Eleitoral (Eneje).
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O documento assinado pelos participantes pede segurança nas eleições, respeito às liberdades democráticas e rechaça o governo Bolsonaro que tenta descredibilizar o processo eleitoral e desrespeita servidoras e servidores.
Para o ex- conselheiro do CNJ, Mário Augusto Guerreiro, relator da resolução que regulamenta a Polícia Judicial (Resolução CNJ 344/2020) e participante da audiência “não tem como exercer o poder de cidadania sem a existência da PJ”. Segundo ele, também debatedor, “o Judiciário é independente e imparcial”.
Marcelo Schettini, secretário de Segurança do STF, registrou que a Polícia Judicial é fundamental para que “casos como o da Juíza Patrícia Acioli, não aconteçam mais”. A magistrada foi assassinada quando atuava em investigação chefiada por policiais militares no estado do Rio de Janeiro em 2012.
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Além destes, fizeram parte do debate Edison Aparecido Brandão, desembargador do TJSP, presidente da Comissão de Segurança Pessoal e Defesa de Prerrogativas dos Magistrados do TJSP e representante da Justiça Estadual no Comitê Gestor do Sistema Nacional de Segurança do Poder Judiciário do CNJ; Rogério Augusto Viana Galloro, assessor especial da presidência do e outros convidados.
O coordenador Bagini finalizou sua fala reforçando a importância da segurança de membros do PJU, servidores e servidoras e serventuários do sistema de justiça.
Com informações da Fenajufe